FAÇA UMA DOAÇÃO PARA MANTER O BLOG VIVO

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

As Casas de Casares, em Vinhais, são das mais procuradas do país, segundo as estatística do Toprural

Em 2010, as Casas de Casares receberam mais de 11.600 visitas no site Toprural.



O empreendimento de Turismo Rural do concelho de Vinhais ocupou os lugares cimeiros do top das 10 casas portuguesas mais vistas no Toprural, um site que se dedica à promoção e divulgação de alojamento turístico em espaço rural.


O sossego e a tranquilidade são dois aspectos muito mencionados pelos visitantes que se deslocam para aquela área do vasto território do Parque Natural de Montesinho.


 Por ali pode estar-se no interior profundo, onde ainda subsistem práticas tradicionais da agricultura e modos de viver da aldeia, mas a vila de Vinhais não é distante, tal como Espanha, onde se faz a ligação à rede de auto-vias europeias. Fernando Costa, o proprietário das Casas de Casares, considera que as tipologias das habitações, “com aspecto rústico, mas confortável e dotadas de equipamentos modernos”, pesam na balança de quem está a optar pelo mundo rural para passar uns dias de férias ou de descanso. “Por outro lado, julgo que a forma de receber também é muito importante. 


Eu estou cá sempre para receber os clientes, para lhes explicar o que podem fazer ou ver no Parque de Montesinho, um local maravilhoso com enormes potencialidades”, referiu. 

Clientes são de cidades do litoral do país, espanhóis, belgas e alemães

O empreendimento, classificado como Turismo da Aldeia, é composto por cinco casas localizadas na localidade de Casares em pleno Montesinho, quase paredes-meias com a fronteira espanhola.



 A funcionar desde 2004, entre o ano de arranque e 2010 o número de visitantes subiu sempre.


Se em 2007 e 2008 ficou abaixo dos cinco mil, em 2009 ultrapassou esse número e em 2010 chegou aos 11.650


No ano passado o pico do número de visitantes atingiu os 1303 e em Março foi além dos 1000. 


O dia mais movimentado foi 17 de Janeiro com 47 clientes.




Os utentes são sobretudo de cidades do litoral do país, espanhóis, belgas e alemães, normalmente da classe média ou média alta. “São pessoas que vêm à procura de uma zona calma, e aqui na aldeia já vive pouca gente. É quase uma aldeia deserta”, acrescentou. 


É raro o dia em que Fernando Costa não é contactado por um potencial cliente. “A procura por parte de espanhóis e estrangeiros está aumentar. Este ano já tivemos alguns por cá”, frisou. 


As cinco casas, nomeadamente Medronheiro, Picotinho, Figueira, Mina e D’afonte, construídas em xisto e com traça tradicional, oferecem um total de nove quartos, a preços convidativos.


No local é possível usufruir de várias actividades ao ar livre, como passeios pedestres, BTT, passeios a cavalo, percurso pedestres ou pesca. 


Fonte Jornal Nordeste

Sem comentários:

Enviar um comentário