Dois foragidos à justiça tentaram entrar no País pela fronteira de Quintanilha
O reforço de fiscalização nas fronteiras do distrito, motivada pela realização da Cimeira da Nato, em Lisboa, teve um “balanço muito positivo”, garantiu Carlos Morais, coordenador do Centro de Cooperação Policial e Aduaneira de Quintanilha.
No total dos cinco dias da operação, na fronteira de Quintanilha foram fiscalizados 4573 pessoas e 2576 viaturas. Neste conjunto cinco indivíduos foram sujeitos a recusa de entrada, “porque não tinham documentos adequados para entrar no nosso país”, referiu o coordenador do CCPAQ.
Outros quatro foram impossibilitados de entrar porque tinham mandados de detenção pendentes. “Eram cidadãos portugueses que tinham penas por cumprir em tribunais ou problemas com a justiça”, acrescentou.
Dois estrangeiros eram procurados por autoridades internacionais para efeitos de detenção. “Um era um cidadão moldavo e era procurado por contrabando de álcool entre a Moldávia e a Roménia. Outro era chileno e é procurado por assaltos à mão armada na Alemanha e em Espanha”, descreveu Carlos Morais.
Reposto o controlo documental que existia antes da adesão ao Acordo Schengen nas fronteiras, no distrito estiveram diariamente 115 elementos da Guarda Nacional Republicana (GNR) e do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), com a missão de fiscalizar os sete pontos de passagem mais importantes, nomeadamente Quintanilha, Portelo, Moimenta, Miranda do Douro, Três Marras, Bemposta e Freixo de Espada à Cinta.
Fonte :Jornal Nordeste
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