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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Estrada entre Bragança e Vinhais já tem estudo de impacto ambiental e vai custar 50 milhões de euros


Mais de um ano depois de prometida pelo Governo, uma nova estrada entre Bragança e Vinhais poderá avançar no próximo ano

Américo Pereira, presidente da Câmara de Vinhais, assume que o estudo de impacto ambiental já está concluído.

"Neste momento, está feito o estudo de impacto ambiental e estamos no processo de escolha entre os três corredores. Ainda não tenho conhecimento do plano de investimento da Estradas de Portugal mas espero que esta estrada seja contemplada. Faz falta e tem de ser feita."


Américo Pereira revela que já está agendada uma reunião com a autarquia de Vinhais para definir qual dos três traçados propostos será o escolhido.


"Foi marcada uma reunião com a câmara para, conjuntamente com o Instituto de Conservação da Natureza e com o ministério das Obras Públicas definirmos o traçado. Sei que no conjunto vai custar cerca de 50 milhões de euros. Os traçados são todos equilibrados. Tem troços separados da estrada actual e outros que se confundem", adianta o presidente da câmara de Vinhais.
O assunto foi levantado pelo deputado do PSD, Adão Silva, que endereçou duas perguntas ao ministro das Obras Públicas.
"Sabemos que o secretário de Estado das Obras Públicas prometeu, há um ano, que iria ser feito o estudo prévio e depois a nova estrada. É uma promessa oportuna, porque Vinhais fica longe dos grandes eixos rodoviários do distrito e não nos parece que deva ser marginalizada. Por isso, queremos saber se a promessa se cumpre e qual o calendário das obras."
O deputado laranja considera que esta via é fundamental para desencravar o coração do distrito de Bragança.
"É muito importante que se realize porque não podemos quantificar os investimentos com haver muita ou pouca gente. A população do concelho de Vinhais são cerca de 11 ou 12 mil pessoas mas o importante é que não haja injustiça. Os de Vinhais são tão importantes quanto os de Macedo ou Mirandela."
A obra deverá custar cerca de 50 milhões de euros.
Escrito por Brigantia

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