Foi em ambiente de festa que duas mil pessoas trocaram a frescura das praias fluviais e o convívio à beira-rio pelo calor do Chegódromo de Vinhais para assistirem à 21ª da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a primeira que se realizou na região.
Após as cortesias, que decorrem antes do início da corrida e durante as quais todos os intervenientes cumprimentam o público e figuras ilustres, a entrada elegante e triunfal de um dos mais conhecidos cavaleiros do mundo tauromáquico, Joaquim Bastinhas, originou sons de exclamação por parte do público.
Depois do cavaleiro cravar diversas farpas no dorso do imponente touro da ganadaria de Vinhas, foi a vez do bandarilheiro mostrar os seus dotes com o capote colorido que atraiu o animal e o levou a posicionar-se para a pega dos forcados de Caldas da Rainha.
Eis uma luta que se baseia no confronto físico entre o grupo de forcados, que entrou na arena com o objectivo de imobilizar o touro à força de braços, e que termina com um dos homens a segurar no rabo do animal.
O quadro repetiu-se com a entrada dos cavaleiros Marcos Bastinhas e Isabel Ramos e dos forcados de Caldas da Rainha e de Évora.
Organização considera que 1ª Corrida de Touros em Vinhais foi “um sucesso”
Apesar de ter sido a primeira vez que um evento do género decorreu na vila, a afluência do público deixou satisfeitos a Câmara Municipal de Vinhais (CMV) e a Empresa Municipal de Desenvolvimento Rural de Vinhais – Proruris, que organizaram a Corrida de Touros.
“Depois do fumeiro e das castanhas, este é mais um desafio que Vinhais vence, pelo que estamos muito contentes por termos quase a casa cheia para a primeira Corrida de Touros que decorre na região”, adiantou o presidente da CMV, Américo Pereira.
Além de “colocar” Vinhais no circuito tauromáquico, o autarca acredita que a Corrida de Touros pode contribuir para promover o concelho. “Uma iniciativa destas é sempre muito importante, pois traz gente de muitos lugares e cria riqueza e movimento a Vinhais”, salientou o edil.
Já para Carlos Silva, administrador da Proruris, este espectáculo é o princípio de muitos do género na região. “Esperamos que Vinhais possa vir a ser uma referência da tauromaquia, pelo que se preparou muito bem para receber este evento e ainda vai melhorar”, avançou o responsável.
Esta ideia é defendida, também, pelo presidente da CAP, João Machado. “As corridas estão para ficar em Vinhais”, uma vez que encontraram “muitos adeptos na região, o que se pode comprovar pela afluência do público”, concluiu.
Por: Sandra Canteiro/Nordeste
Não se esqueçam que foi na Moimenta, já há uns anos que as primeiras corridas se fizeram, em dois anos, na altura da Feira Franca, com a construçaõ de uma arena no campo de futebol que enchei com cerca de 3000 pessoas.
Nós fomos os primeiros mas acho muito bem que Vinhais aposte neste tipo de espetáculo.
Tudo que seja para trazer gente para o concelho é bom.
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sexta-feira, 31 de julho de 2009
Bragança - Festas da Cidade 2009
O Centro de Arte Contemporânea Graça Morais acolheu a apresentação das Festas da Cidade 2009.
Numa primeira fase, há um extenso programa de actividades que antecede as festas propriamente ditas, desenvolvido na Praça Camões de 25 de Junho a 14 de Agosto, sempre a partir das 21 horas, e que envolverá 21 espectáculos.
A segunda fase, dias 15, 16 e 17, no Castelo de Bragança, compreenderá a Festa da História que vai já na sua terceira edição, com teatro, torneio medieval e várias actividades desde animação musical, falcoaria, gaiteiros e caretos, exposição de aves, entre muitas outras.
A terceira decorrerá no Eixo Atlântico, de 18 a 21 de Agosto, com vários artistas de renome.
No dia 18, Dia do Emigrante, Toni Gama e Roberto Leal animarão as hostes, a 19 será a vez dos Black Dog e dos Per7ume, dia 20 actuarão duas bandas, Aliados e Just Girl, dia 21, teremos três concertos, Nível 6, Rui Veloso e Sindikato.
“Nos anos anteriores, as festas terminavam com a procissão solene da Catedral para a Igreja Nossa Senhora das Graças. Este ano, na noite do dia 22, teremos ainda uma actividade cultural, as festas encerrarão com um espectáculo no Santuário de S. Bartolomeu”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes.
Bragança recebe a imagem peregrina de Nossa Senhora
de Fátima
Quanto ao programa desportivo, este ano começará no último dia do mês, a 31, para terminar a 19 de Agosto, com o habitual envolvimento de diversas associações da cidade.
No que respeita à parte religiosa, o presidente da Comissão de Festas, padre Bento, avançou que “a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima estará em Bragança nos últimos dias da novena das Festas da Cidade, marcando presença, igualmente, na procissão em honra de Nossa Senhora das Graças”.
Este ano haverá, também, algumas diferenças, inclusive na parte da decoração. No ano anterior, a decoração das ruas, do centro da cidade ao castelo decorreu integrada na Festa da História, este ano cobrirá a mesma área mais a Rua Almirante Reis, a rua Alexandre Herculano, e manter-se-á até ao dia 22, até ao terminar do programa religioso”, adiantou Jorge Nunes.
Por: Bruno Mateus Filena/Nordeste
Numa primeira fase, há um extenso programa de actividades que antecede as festas propriamente ditas, desenvolvido na Praça Camões de 25 de Junho a 14 de Agosto, sempre a partir das 21 horas, e que envolverá 21 espectáculos.
A segunda fase, dias 15, 16 e 17, no Castelo de Bragança, compreenderá a Festa da História que vai já na sua terceira edição, com teatro, torneio medieval e várias actividades desde animação musical, falcoaria, gaiteiros e caretos, exposição de aves, entre muitas outras.
A terceira decorrerá no Eixo Atlântico, de 18 a 21 de Agosto, com vários artistas de renome.
No dia 18, Dia do Emigrante, Toni Gama e Roberto Leal animarão as hostes, a 19 será a vez dos Black Dog e dos Per7ume, dia 20 actuarão duas bandas, Aliados e Just Girl, dia 21, teremos três concertos, Nível 6, Rui Veloso e Sindikato.
“Nos anos anteriores, as festas terminavam com a procissão solene da Catedral para a Igreja Nossa Senhora das Graças. Este ano, na noite do dia 22, teremos ainda uma actividade cultural, as festas encerrarão com um espectáculo no Santuário de S. Bartolomeu”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes.
Bragança recebe a imagem peregrina de Nossa Senhora
de Fátima
Quanto ao programa desportivo, este ano começará no último dia do mês, a 31, para terminar a 19 de Agosto, com o habitual envolvimento de diversas associações da cidade.
No que respeita à parte religiosa, o presidente da Comissão de Festas, padre Bento, avançou que “a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima estará em Bragança nos últimos dias da novena das Festas da Cidade, marcando presença, igualmente, na procissão em honra de Nossa Senhora das Graças”.
Este ano haverá, também, algumas diferenças, inclusive na parte da decoração. No ano anterior, a decoração das ruas, do centro da cidade ao castelo decorreu integrada na Festa da História, este ano cobrirá a mesma área mais a Rua Almirante Reis, a rua Alexandre Herculano, e manter-se-á até ao dia 22, até ao terminar do programa religioso”, adiantou Jorge Nunes.
Por: Bruno Mateus Filena/Nordeste
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Universidades estrangeiras estudam Montesinho
Programa Intensivo do IPB levou alunos e professores de outros países a desenhar estratégias de turismo para a área protegida.
Uma paisagem absolutamente surpreendente, rica em variada fauna e flora, onde o homem persiste em viver nas suas típicas casas, agarrado a antigas tradições, preservando os valores naturais e culturais e presenteando o visitante com uma gastronomia única –
O retrato é do Parque Natural de Montesinho e foi feito por Simon Bell, arquitecto paisagístico da Universidade de Edimburgo após duas semanas de trabalho naquela zona.
Alunos e professores do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), das Universidades da Lapónia, de Edimburgo, de Varsóvia e da Estónia, visitaram aquela área protegida no âmbito do primeiro Programa Intensivo em Turismo e Recreio da Natureza.
O principal objectivo do curso foi criar equipas multi-disciplinares, com alunos e professores de diferentes países, que pudessem olhar para o Parque Natural de Montesinho e conceber estratégias para o turismo e para a criação de zonas de utilização recreativa.
No entanto, uma das principais constatações foi a do “grande divórcio entre as populações e o parque natural”, conforme apontou José Castro, responsável pelo curso. “Uma das coisas fundamentais é a equidade entre parceiros e, neste caso, há um parceiro muito fraco, que são as populações locais”, contou. Uma opinião partilhada também por Lisa Durvaine, da Universidade da Lapónia.
A docente comparou a realidade da Finlândia com a de Portugal, afirmando que eram comuns os problemas de desertificação humana nas áreas rurais e, por isso, necessário o trabalho em rede entre todos os parceiros responsáveis e a população local para o desenvolvimento do turismo. “Temos o mesmo tipo de problemas no desenvolvimento de áreas rurais remotas e o turismo é uma ferramenta que pode ajudar porque fixa as pessoas, mantém as tradições e traduz-se em benefícios para os locais.
Na Finlândia temos feito esforços para conseguir que as diferentes entidades responsáveis trabalhem e esse é, talvez, o principal entrave ao desenvolvimento nesta zona”, considerou.
Na Finlândia, segundo contou, foram cerca de 20 anos de trabalho que resultam agora num “grande desenvolvimento” turístico. A oportunidade poderia ser também “agarrada” no Nordeste Transmontano através da conjugação da cultura com a natureza. “As tradições locais aqui ainda têm muita força e são o mais importante porque são típicas e únicas.
O turismo pode ajudar a manter essas tradições vivas”, considerou. Alunos e professores elaboraram um conjunto de propostas para a instalação de infra-estruturas dedicadas a apoiar o turismo. A criação de rotas pelas capelas locais ou entre as diferentes aldeias, com estadia nas casas tradicionais, foram exemplos disso mesmo. As diferentes estratégias e mapas de áreas recreativas foram apresentados publicamente e espera-se que possam servir para “rejuvenescer a visão do turismo"
Fonte:Mensagueiro de Bragança
BEEEEEE PARTY -1DE AGOSTO - 15H00 JOGOS DE VERÃO - 00H00
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Estrada Bragança-Dine aguarda propostas de empresas para começar a estrada.
Concurso público para a requalificação da estrada nacional já foi publicado em Diário da República
Já foi lançado o concurso público para a requalificação da estrada nacional 308-3, que liga Bragança a Dine, no concelho de Vinhais.
O prazo para entrega de propostas é de dois meses, sendo que depois da selecção haverá 300 dias para executar a obra.
O anúncio foi feito pelo ainda Governador Civil, Jorge Gomes, no passado dia 11 de Julho, em Carragosa, tal como tinha sido prometido há uns meses atrás, aquando do anúncio da repavimentação da estrada.
Jorge Gomes quis “prestar contas” às populações servidas por aquela estrada e ao Movimento de Cívico de Utentes, que encabeçou a “luta” pela requalificação daquele acesso, tendo mesmo promovido uma manifestação naquela localidade contra o estado de degradação da via.
À comunicação social, Jorge Gomes disse apenas que este foi o “terminar de um processo”. A obra, numa extensão de 26 quilómetros, prevê trabalhos de terraplenagens, drenagem, pavimentação, e outras obras acessórias, num total de 2,5 milhões de euros.
Paralelamente, o Governo já se comprometeu a alargar as pontes, estando o estudo em fase de execução. Depois de anos e anos a reivindicar a melhoria daquele acesso, a pergunta dos populares impunha-se: “mas porquê só agora?” À questão Jorge Gomes quis responder com uma nova pergunta: “mas porque é que não foi há 20 anos?”; e deixou nova resposta. “Foi agora. Alguém trabalhou, abdicou do seu tempo e teve um papel extraordinário nisto. A estrada estava prevista em calendário pelas Estradas de Portugal, foi só uma questão de antecipação e de prioridades”, apontou.
Jorge Gomes garantiu ainda que “não é preciso fazer movimentos para conseguir estradas”, pese embora o mau estado em que se encontram muitas vias nacionais por todo o distrito.
O ainda governador civil justificou que todas essas estradas, como a do Penacal e outras, se encontram nos planos mas, por vezes, “com uma prioridade que não é a nossa”.
Por seu lado, o presidente do Movimento Cívico de Utentes, Carlos Fernandes, não deixou de referir a contradição de sentimentos – orgulho e revolta.
“Estou contente, enquanto cidadão que passa por esta estrada e enquanto presidente do Movimento. Sinto-me orgulhoso, mas também revoltado porque teve de se criar um Movimento para termos uma estrada e abrirem um concurso”, apontou. Sem deixar de lamentar a inércia dos vários presidentes de junta, de câmara, governadores civis, deputados e outros brigantinos, enquanto membros de Governo, Carlos Fernandes quis apenas frisar que fez o que fez pelas populações locais, sem qualquer tipo de “politiquice”. “Dei o primeiro passo e tive de pensar numa história destas para conseguir isto.
Pelos vistos houve quem ficasse incomodado, mas o importante é termos conseguido”, lançou. O presidente do Movimento Cívico de Utentes deixa agora o alerta para a possibilidade de aparecerem outros movimentos alegadamente a favor do ambiente e contra a requalificação da estrada, dado que a mesma atravessa o Parque Natural de Montesinho.
Carlos Fernandes garante que a obra não irá atingir “santuários ecológicos, lençóis freáticos ou espécies raras”, até porque a única espécie rara na zona são mesmo os cidadãos.
O presidente do Movimento quer, por isso, deixar já o alerta: “nós não queremos que ninguém nos venha aqui ensinar como devemos viver e, a partir do momento que alguém tente algo parecido com o que aconteceu no Baixo Sabor, terá que se ver com esta população toda”.
Fonte:Mensageiro de Bragança
Como já referi num post antigo , esta estrada que há muito tempo que devia estar no topo das prioridades dos politicos da nossa região, e como tal já deveria ter sido melhorada mas como ainda estamos á espera , só nos resta esperar e que não se demorem muito, porque todas as aldeias, e toda a gente que passa por lá já aguentou tudo e teve muitos prejuizos materiais , já para não falar no tempo perdido que é ouro hoje em dia..
Por favor comecem lá as obras, porque nós já estamos fartos de passar numa estrada do tempo do Salazar.
Já foi lançado o concurso público para a requalificação da estrada nacional 308-3, que liga Bragança a Dine, no concelho de Vinhais.
O prazo para entrega de propostas é de dois meses, sendo que depois da selecção haverá 300 dias para executar a obra.
O anúncio foi feito pelo ainda Governador Civil, Jorge Gomes, no passado dia 11 de Julho, em Carragosa, tal como tinha sido prometido há uns meses atrás, aquando do anúncio da repavimentação da estrada.
Jorge Gomes quis “prestar contas” às populações servidas por aquela estrada e ao Movimento de Cívico de Utentes, que encabeçou a “luta” pela requalificação daquele acesso, tendo mesmo promovido uma manifestação naquela localidade contra o estado de degradação da via.
À comunicação social, Jorge Gomes disse apenas que este foi o “terminar de um processo”. A obra, numa extensão de 26 quilómetros, prevê trabalhos de terraplenagens, drenagem, pavimentação, e outras obras acessórias, num total de 2,5 milhões de euros.
Paralelamente, o Governo já se comprometeu a alargar as pontes, estando o estudo em fase de execução. Depois de anos e anos a reivindicar a melhoria daquele acesso, a pergunta dos populares impunha-se: “mas porquê só agora?” À questão Jorge Gomes quis responder com uma nova pergunta: “mas porque é que não foi há 20 anos?”; e deixou nova resposta. “Foi agora. Alguém trabalhou, abdicou do seu tempo e teve um papel extraordinário nisto. A estrada estava prevista em calendário pelas Estradas de Portugal, foi só uma questão de antecipação e de prioridades”, apontou.
Jorge Gomes garantiu ainda que “não é preciso fazer movimentos para conseguir estradas”, pese embora o mau estado em que se encontram muitas vias nacionais por todo o distrito.
O ainda governador civil justificou que todas essas estradas, como a do Penacal e outras, se encontram nos planos mas, por vezes, “com uma prioridade que não é a nossa”.
Por seu lado, o presidente do Movimento Cívico de Utentes, Carlos Fernandes, não deixou de referir a contradição de sentimentos – orgulho e revolta.
“Estou contente, enquanto cidadão que passa por esta estrada e enquanto presidente do Movimento. Sinto-me orgulhoso, mas também revoltado porque teve de se criar um Movimento para termos uma estrada e abrirem um concurso”, apontou. Sem deixar de lamentar a inércia dos vários presidentes de junta, de câmara, governadores civis, deputados e outros brigantinos, enquanto membros de Governo, Carlos Fernandes quis apenas frisar que fez o que fez pelas populações locais, sem qualquer tipo de “politiquice”. “Dei o primeiro passo e tive de pensar numa história destas para conseguir isto.
Pelos vistos houve quem ficasse incomodado, mas o importante é termos conseguido”, lançou. O presidente do Movimento Cívico de Utentes deixa agora o alerta para a possibilidade de aparecerem outros movimentos alegadamente a favor do ambiente e contra a requalificação da estrada, dado que a mesma atravessa o Parque Natural de Montesinho.
Carlos Fernandes garante que a obra não irá atingir “santuários ecológicos, lençóis freáticos ou espécies raras”, até porque a única espécie rara na zona são mesmo os cidadãos.
O presidente do Movimento quer, por isso, deixar já o alerta: “nós não queremos que ninguém nos venha aqui ensinar como devemos viver e, a partir do momento que alguém tente algo parecido com o que aconteceu no Baixo Sabor, terá que se ver com esta população toda”.
Fonte:Mensageiro de Bragança
Como já referi num post antigo , esta estrada que há muito tempo que devia estar no topo das prioridades dos politicos da nossa região, e como tal já deveria ter sido melhorada mas como ainda estamos á espera , só nos resta esperar e que não se demorem muito, porque todas as aldeias, e toda a gente que passa por lá já aguentou tudo e teve muitos prejuizos materiais , já para não falar no tempo perdido que é ouro hoje em dia..
Por favor comecem lá as obras, porque nós já estamos fartos de passar numa estrada do tempo do Salazar.
Mais de cinco centenas de pessoas assistiram a uma das melhores tardes de chegas em Vinhais
A tarde de anteontem marcou uma das melhores “provas” do Campeonato Distrital de Chegas de Touros – Vinhais 2009, que determinou os animais com mais de cinco anos que passam aos quartos de final.
Assim sendo, os dois primeiros classificados de cada grupo voltam a encontrar-se já no próximo dia 2 de Agosto.
No Grupo A, seguem em frente os touros Pinheiro e Amarelo, de Quintela e Izeda respectivamente.
No Grupo B ficaram apurados Frota, de Quintela, e Cordeiro, de Fontes. Já no Grupo C, passam à próxima eliminatória Ferreiro e Cordeiro, de Donai e Carragosa, respectivamente.
No grupo D permanecem em prova os touros Cantor, de Talhas, e o Bispo, de Donai.
Recorde-se que no próximo fim-de-semana as chegas dão lugar à 1ª Grande Corrida de Touros à Portuguesa da CAP, que levará À Praça de Touros de Vinhais cavaleiros como Joaquim e Marcos Bastinhas, bem como o grupo de forcados das Caldas da Rainha.
Por: Vanessa Martins
Fonte:Jornal Nordeste
Vinhais acolheu acção de divulgação dos serviços de apoio à vítima
Foi com o intuito de divulgar as linhas de informação e os serviços de apoio à vitima que estão disponíveis, e porque é cada vez mais urgente promover uma mudança de mentalidades e de actuações no que diz respeito a este flagelo da sociedade actual que é a violência doméstica, que o Núcleo de Prevenção da Violência Doméstica do Centro de Saúde de Vinhais e do Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica do distrito de Bragança em colaboração com o Município de Vinhais, organizaram uma sessão de sensibilização para a problemática da violência doméstica.
Antes da sessão da abertura, os presentes foram surpreendidos por uma peça teatral a cargo de dois alunos do Agrupamento de Escola de Vinhais, que representaram um pequeno acto sobre a violência doméstica entre marido e mulher.
Esta iniciativa contou com a presença de uma centena de participantes, representantes de diversas entidades públicas e privadas da região, da área da saúde, acção social, ensino, cultura e público em geral.
Fonte:Jornal Nordeste
Antes da sessão da abertura, os presentes foram surpreendidos por uma peça teatral a cargo de dois alunos do Agrupamento de Escola de Vinhais, que representaram um pequeno acto sobre a violência doméstica entre marido e mulher.
Esta iniciativa contou com a presença de uma centena de participantes, representantes de diversas entidades públicas e privadas da região, da área da saúde, acção social, ensino, cultura e público em geral.
Fonte:Jornal Nordeste
Finalmente a Ponte de Quintanilha abriu.
Completados os acessos do lado espanhol, já abriu ao trânsito a Ponte Internacional de Quintanilha.
Do lado português a obras estão concluídas há quase dois anos, mas contratempos com o empreiteiro fizeram adiar os trabalhos no outro lado da fronteira.
O empreendimento, localizado no concelho de Bragança, resulta de um Convénio entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha para a construção de uma nova Ponte Internacional sobre o Rio Maçãs, entre as localidades de Quintanilha (Portugal) e San Martín de Pedroso (Espanha).
Integra o IP4/E82 e encontra-se incluído, para efeitos de conservação e exploração a 30 anos, na Subconcessão Auto-Estrada Transmontana, cujo contrato foi assinado em 9 de Dezembro de 2008.
Os acessos, em território nacional, à Ponte Internacional de Quintanilha desenvolvem-se numa extensão de 1,5 km, tendo sido concluído o Nó de Quintanilha, que permite a ligação à rede viária local, e construídos três muros de suporte, uma passagem inferior e um viaduto com 115 m de extensão.
A Ponte Internacional tem uma extensão total de 595 m dividida em nove vãos, o maior dos quais com 80 m de comprimento.
A empreitada relativa à ponte e acessos do lado de Portugal foi adjudicada à empresa Construções do Tâmega, S.A./Zagope, S.A. por 13.7 M€, tendo o investimento do lanço localizado em território nacional sido candidatado ao Fundo de Coesão e obtido uma comparticipação financeira de 82%.
Digo eu que já não era sem tempo já que a ponte está concluida há dois anos só faltava os acessos do lado de Espanha.
Isto nem parece de "nuestros hermanos" mas como diz o ditado mais vale tarde do que nunca e acreditem eu já passei por lá e poupamos entre 5 a 10 minutos sem falar nos contratempos que existiam na estrada antiga..Vá lá..
domingo, 12 de julho de 2009
GRANDIOSA CORRIDA DE TOIROS em VINHAIS - 25 de Julho de 2009
25 de Julho 2009 - GRANDIOSA CORRIDA DE TOIROS / 17h30 / VINHAIS - CAVALEIROS:
Joaquim Bastinhas, Marcos Bastinhas e Isabel Ramos, acompanhados pelas respectivas
Quadrilhas e Bandarilheiros. FORCADOS: ÉVORA - Cabo: Bernardo Patinhas - C.RAINHA -
Cabo: Nuno Vinhais - 6 Imponentes Toiros - Abrilhanta o espectáculo uma excelente
Banda de Música - Bilhetes à venda a partir do dia 19 de Junho - Preços a partir de
20€ - Locais de venda: Sede da Proruis, EEM - Largo do Toural - Vinhais - Tel. 273 771 023 - No Chegódromo durante todo o dia da Corrida - ORGANIZAÇÃO: Câmara Municipal de Vinhais - Proruris.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Afinal, o registo de poços, furos e captação de água não é obrigatório
Afinal, o registo de poços, furos e captação de água não é obrigatório, estando afastada a aplicação de coimas e multas a quem não regularizar a situação.
A garantia foi dada na passada quinta-feira, pelo presidente da Administração Região Hidrográfica do Norte (ARH), António Brito, após uma reunião realizada no Governo Civil de Bragança.
No final do encontro, o responsável admitiu algumas falhas de comunicação por parte do Governo, mas afirma que agora está tudo resolvido. “O que nós procurámos explicar foi que este processo de regularização é um direito das pessoas, que permite assegurar o conhecimento dos recursos hídricos para que se possa gerir melhor a saúde das pessoas”, avançou o dirigente.
António Brito, garante que o processo de registo é simples e isento de coimas e taxas, “na prática temos um formulário, que é preenchido em papel ou em formato digital, e pode ser efectuado pela administração e através de um protocolo com a associação dos poços, autarquias e outras entidades”, garantiu o dirigente.
O presidente da Associação dos Proprietários dos Poços, Furos e Captação de Água, Carlos Fernandes, mostrou-se satisfeito e disponível para colaborar para a assinatura de um protocolo de pareceria com a ARH. Ultrapassados as falhas de comunicação, o dirigente salienta a importância das Juntas de Freguesia neste processo. “É extremamente importante que estes protocolos possam ser realizados com as juntas de freguesia, porque muitas vezes as Câmaras Municipais estão a 20 quilómetros de distância” sublinhou.
Carlos Fernandes aconselha a todas as pessoas a registarem os seus recursos, mesmo não sendo obrigados a isso. “ É importante por isso, que as pessoas façam esse registo, mesmo que não seja obrigatório, espero que cada um seja responsável, uma vez que não nos metem a mão no bolso então que sejamos nós a dar algo em contrapartida”, defende o dirigente.
Em suma, quem tiver feito um poço até 31 de Maio de 2007 poderá fazer o registo de forma voluntária e sem qualquer coima ou multa.
No entanto, recorde-se que desde finais de Maio de 2007 que os furos, por terem um maior caudal, precisam de um parecer positivo da ARH para a sua construção.
In Nordeste
Encontro de Gerações em Vinhais com 3500 pessoas
A terceira edição do Encontro de Gerações superou todas as expectativas ao reunir, anteontem, mais de 3.500 pessoas das 35 freguesias do concelho de Vinhais.
Concentradas no Largo de Santo António, velhos e novos tiveram a oportunidade de conviver e partilhar experiências com pessoas de outras idades.
“Este é o maior Encontro de sempre e reúne mais de 3.500 pessoas de todo o concelho de Vinhais, pelo que ultrapassou todas as expectativas”, avançou o vice-presidente da Câmara Municipal de Vinhais, Roberto Afonso.
Destinado a toda a família, o evento contou com actividades e espectáculos para todas as idades, como parques insufláveis e as actuações do Rancho Folclórico, Bandas Filarmónicas de Vinhais e Rebordelo, bem como do músico Fernando Correia Marques. “É uma iniciativa para toda a gente e por isso há actividades para os mais velhos e os mais novos. A intenção é promover a partilha de culturas e conhecimentos entre as diferentes idades”, acrescentou o autarca.
Dada a elevada afluência da população do concelho, o responsável admite que as próximas edições do Encontro de Gerações poderão vir a decorrer noutro espaço. “Para o ano dificilmente voltará a ser neste local, pois está completamente lotado. Apesar de ter boas condições, teremos que pensar noutra solução”, sublinhou Roberto Afonso.
Por: Sandra Canteiro
Jornal Nordeste
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Tuizelo, em Vinhais, registou o maior fogo e Vila Real é o distrito que mais ardeu até 15 de Junho
As notícias não são animadoras no que diz respeito a incêndios florestais.
Em todo o ano de 2008, o número de hectares ardidos foi de 17 509 e, apenas até 15 de Junho deste ano, a área ardida já subiu aos 17 262 hectares (ha).
Vila Real encabeça a lista de distritos mais afectados, com 4 273 ha, logo seguido por Bragança, com 2 946. O pastoreio, o vandalismo e a abertura de zonas de caça juntaram-se à muita vegetação acumulada desde 2005, para formar atingir estes números.
O investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Hermínio Botelho, não tem dúvidas que ainda é “muito mais fácil limpar com o fogo do que com a enxada”. Por isso, não se surpreende com as causas apontadas para os últimos “Grandes Incêndios”, declarados no último relatório da Autoridade Florestal Nacional.
Em todo o País, foram registados 20 fogos com áreas ardida além dos 100 ha. Destes, dez ocorreram nos distritos de Bragança e de Vila Real.
O maior de todos foi o que ocorreu em Tuizelo, no concelho de Vinhais, provocando um total de 830 ha de área ardida e teve como origem uma queimada para renovação de pastagens.
A mesma causa, no distrito de Vila Real, é apontada para os incêndios ocorridos em Ermelo, no concelho de Mondim de Bastos, em Padroso, no concelho de Montalegre e em Sedielos, em Peso da Régua.
No acumulado dos três fogos arderam 454 ha. “Não houve tempo de as pessoas fazerem as suas queimadas, porque tivemos um início de Inverno muito pluviosos, até ao final do Inverno e princípio de Primavera que foram extremamente secos.” Apontou Hermínio Botelho, como possível explicação para o mês de Março ter sido o mais marcado pelas chamas.
Apesar de considerar haver, “em geral”, aspectos positivos nas medidas tomadas desde 2005 na temática contra incêndio, Hermínio Botelho é da opinião que deve ser “revisto o processo de autorização de queimadas, tornando-o mais simples e exequível”, o que prevenia o uso fortuito do fogo. Outra das causas enumeradas para os “Grandes Incêndios” é o vandalismo. No distrito de Vila Real, Ferral e Salto, em Montalegre, e Pedralae Tazém, em Valpaços, registaram 539 ha queimados por esta causa.
A entrada em áreas de caça foi a causa do incêndio que afectou a freguesia de São Salvador, em Boticas, no qual arderam 175 ha. “Muitas vezes, os caçadores têm dificuldade em penetrar em zonas onde sabem que há caça, mas que se torna invisível com a vegetação”, explicou o investigador.
Já em Cabril, no concelho de Montalegre, arderam mais 174 ha devido a actos negligentes. Em investigação, continuam os incêndios de Covas do Barroso, em Boticas, no qual arderam 110 ha, o de Celas, em Vinhais, com 551 ha de área ardida e o de França, no concelho de Bragança, onde arderam 449 ha. A estes números juntam-se as restantes ignições, 385 em Bragança e 1 031 em Vila Real, muitas das quais não passaram de fogachos - área ardida inferior a um ha – devido à prevenção e métodos de primeira intervenção na região.
In Mensagueiro de Bragança
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