Trajados a rigor, pastores, padeiras, soldados, Maria, mãe de Jesus, e José fizeram da Casa da Vila, em Vinhais, o cenário perfeito para a representação do nascimento de Jesus Cristo. Promovida pela Câmara Municipal de Vinhais, em parceria com a Junta de Freguesia, o Agrupamento de Escolas D. Afonso III e o projecto Contrato Local de Desenvolvimento Social, a iniciativa reuniu cerca de 40 pessoas que deram vida à celebração do casamento de Maria e José e ao nascimento do Menino perante o olhar atento de dezenas de pessoas.
Realizado pelo terceiro ano, o Presépio Vivo foi, também, um pretexto para a angariação de bens, como brinquedos, alimentos e vestuário, que serão doados a pessoas mais desfavorecidas. “Solicitámos a quem nos venha ver que trouxesse algo, como uma oferenda, que iremos distribuir em parceria com o Centro de Saúde”, explicou a coordenadora do projecto Contrato Local de Desenvolvimento Social, Carla Santos.
O interior das muralhas de Vinhais foi, assim, preparado a rigor para acolher as cenas da celebração do casamento de Maria e José, o banquete e o nascimento do Menino que foram ensaiadas ao longo das últimas semanas. “Começámos há algum tempo a preparar esta iniciativa, até porque não tínhamos trajes para todos e tiveram que ser alugados”, acrescentou a responsável.
Por: Sandra Canteiro - Jornal Nordeste
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domingo, 27 de dezembro de 2009
Bolo-rei com o toque de Curopos
Em plena época natalícia, se há coisa que não pode faltar na mesa das famílias transmontanas é o bolo-rei.
Depois do desaparecimento do “brinde”, a tradição também já não é o que era e o típico bolo-rei tem vindo a ser “substituído” pelas criações e inovações dos pasteleiros de toda a região.
Com frutos secos, maçã, chocolate, castanha ou chila (ou do Leandro, como é conhecido), os bolos confeccionados por Leandro Marques, proprietário da pasteleira Docinho, em Vinhais, ficam na memória de quem os prova pelo sabor requintado, que complementa e enriquece o paladar tradicional, e forma caricata que apresenta. “Todos os meus bolo-rei são diferentes, tanto na massa e no recheio, como no formato, que é semelhante a um tronco”, explicou o pasteleiro.
Depois do bolo de chocolate e de chila, que são um verdadeiro sucesso, Leandro Marques apresentou, este ano, o de castanha e o de maçã.“Há um ano, lancei o de chocolate e, há uns meses, foi o de castanha que agradou bastante e que foi uma inovação. Já o de maçã, que apresentei há pouco tempo, não teve muita procura”, adiantou o responsável.
A confeccionar bolo-rei há cerca de cinco anos, as criações de Leandro Marques têm angariado adeptos um pouco por toda a região, sobretudo no concelho de Vinhais e Bragança. “Os meus clientes são do distrito, sendo que, numa época natalícia normal, fabrico cerca de 250 quilos de bolo-rei com sabores, além do tradicional”, informou o pasteleiro.
Recorde-se que o preço médio por quilo é de 12,50 euros, um valor que, segundo o responsável, é acessível para todas as carteiras. Leandro Marques cresceu no sector da panificação e é pasteleiro há sete anosSó depois de dois anos a trabalhar na padaria do pai em Curopos, no concelho de Vinhais, é que Leandro Marques percebeu que a sua ambição era dedicar-se à criação e criatividade que o ramo da pastelaria exige. “Depois de deixar de estudar, passei a ajudar o meu pai, mas fartei-me da panificação pois era sempre a mesma coisa, dia após dia. Então, surgiu a possibilidade de avançar com a criação de uma pastelaria”, recordou. Com a ajuda de outros profissionais e formadores, Leandro Marques começou por criar produtos tradicionais, passando, mais tarde, para verdadeiras e saborosas obras-primas, como a tarte de grão-de-bico, o tronco de natal, as tigeladas e as queijadas, entre muitas outras. Já em relação ao bolo-rei, o pasteleiro partiu da receita do pai, que foi adaptando e inovando, até chegar aos bolos com sabores.
Por: Sandra Canteiro- Jornal Nordeste
Depois do desaparecimento do “brinde”, a tradição também já não é o que era e o típico bolo-rei tem vindo a ser “substituído” pelas criações e inovações dos pasteleiros de toda a região.
Com frutos secos, maçã, chocolate, castanha ou chila (ou do Leandro, como é conhecido), os bolos confeccionados por Leandro Marques, proprietário da pasteleira Docinho, em Vinhais, ficam na memória de quem os prova pelo sabor requintado, que complementa e enriquece o paladar tradicional, e forma caricata que apresenta. “Todos os meus bolo-rei são diferentes, tanto na massa e no recheio, como no formato, que é semelhante a um tronco”, explicou o pasteleiro.
Depois do bolo de chocolate e de chila, que são um verdadeiro sucesso, Leandro Marques apresentou, este ano, o de castanha e o de maçã.“Há um ano, lancei o de chocolate e, há uns meses, foi o de castanha que agradou bastante e que foi uma inovação. Já o de maçã, que apresentei há pouco tempo, não teve muita procura”, adiantou o responsável.
A confeccionar bolo-rei há cerca de cinco anos, as criações de Leandro Marques têm angariado adeptos um pouco por toda a região, sobretudo no concelho de Vinhais e Bragança. “Os meus clientes são do distrito, sendo que, numa época natalícia normal, fabrico cerca de 250 quilos de bolo-rei com sabores, além do tradicional”, informou o pasteleiro.
Recorde-se que o preço médio por quilo é de 12,50 euros, um valor que, segundo o responsável, é acessível para todas as carteiras. Leandro Marques cresceu no sector da panificação e é pasteleiro há sete anosSó depois de dois anos a trabalhar na padaria do pai em Curopos, no concelho de Vinhais, é que Leandro Marques percebeu que a sua ambição era dedicar-se à criação e criatividade que o ramo da pastelaria exige. “Depois de deixar de estudar, passei a ajudar o meu pai, mas fartei-me da panificação pois era sempre a mesma coisa, dia após dia. Então, surgiu a possibilidade de avançar com a criação de uma pastelaria”, recordou. Com a ajuda de outros profissionais e formadores, Leandro Marques começou por criar produtos tradicionais, passando, mais tarde, para verdadeiras e saborosas obras-primas, como a tarte de grão-de-bico, o tronco de natal, as tigeladas e as queijadas, entre muitas outras. Já em relação ao bolo-rei, o pasteleiro partiu da receita do pai, que foi adaptando e inovando, até chegar aos bolos com sabores.
Por: Sandra Canteiro- Jornal Nordeste
domingo, 20 de dezembro de 2009
Neve fecha escolas no distrito de Bragança
A região transmontana acordou, esta quarta-feira, coberta por um manto branco.
Os flocos de neve começaram a cair por volta das 5 da manhã, o que obrigou ao encerramento das escolas no concelho de Bragança.
Em comunicado, a Câmara Municipal de Bragança (CMB) justifica a suspensão das aulas com o condicionamento da mobilidade nas estradas da região, o que impediu os transportes urbanos e escolares de circular nas estradas da região.
“Efectuada uma avaliação conjunta com as forças de segurança, bombeiros e conselhos directivos das escolas, o Serviço Municipal de Protecção Civil decidiu suspender as aulas por não estarem reunidas as condições mínimas de segurança”, refere a autarquia no documento enviado à comunicação social.
A circulação de veículos na cidade também está condicionada, apesar dos meios de protecção civil se encontrarem no terreno. “Os meios de protecção civil municipal estão distribuídos pela cidade e estradas do município, intervindo com o grau de prioridade previamente definido”, salienta a CMB.
A autarquia faz, ainda, um apelo aos condutores para respeitarem as condições de segurança exigidas, preservando a sua integridade física e a de terceiros.
Segundo as previsões meteorológicas, a neve deverá continuar a cair, durante o dia de hoje, na região transmontana.
Fonte-Jornal Nordeste
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Fotos de um paraiso chamado Moimenta da Raia
Hoje achei por bem postar algumas das muitas fotos que tenho da Moimenta.
Podia meter muitas mais mas tenho que controlar o espaço que elas ocupam e que eu não tenho muito porque estou num host que é o blogspot que é de graça mas que tambem tem muitas limitações.
Mas o que interessa são as fotos incriveis que a Moimenta proporciona aos variados fotografos profissionais, ou não , fotos essa maravilhosas e que espelham bem o que vale a Moimenta da Raia.
Espero que gostem.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Empresários acusam Câmara de “concorrência desleal”
Empresários do sector turístico do concelho de Vinhais acusam a Câmara Municipal de fazer concorrência desleal, ao praticar preços mais baixos nos bungalows do Parque Biológico e na hospedaria de Rio de Fornos.
Ao que o Jornal Nordeste conseguiu apurar, há 5 empresários descontentes com a política da Câmara para o Turismo, mas apenas 2 dão a cara.
Fernando Costa, proprietário das Casas de Casares, é um deles.
A título de exemplo, enquanto uma noite nesta unidade de Turismo de Aldeia custa entre os 75 e os 100 euros, num bungalow do Parque Biológico, com capacidade para quatro pessoas, é possível ficar alojado por 45 euros/noite. Já na Hospedaria de Rio de Fornos, os preços oscilam entre os 25 euros, em quarto duplo, e os 10 euros em camaratas.
“Não podemos competir com a Câmara a nível de preços. Os bungalows não têm a qualidade das nossas casas, mas nos tempos que correm as pessoas olham mais ao preço”, lamenta Fernando Costa, o proprietário das casas de Casares.
Na óptica deste operador, a Câmara está a fazer concorrência aos empresários do sector que já estavam instalados no concelho.
Esta posição é partilhada por Armindo Alves, proprietário da Residencial Cidadela Transmontana, que também já teve uma casa de turismo rural no Pinheiro Novo. “É concorrência desleal porque nós pagamos impostos e a Câmara não paga. Quando abriram a hospedaria disseram que era para estudantes, mas eu passo lá ao fim-de-semana e estão lá carros que não são de estudantes. Fazem uso daquilo como se fosse um hotel”, denuncia o empresário.
Armindo Alves realça que a Câmara aluga um bungalow com capacidade para quatro pessoas ao preço de uma dormida na sua residencial. “Quem mais sofre são os proprietários das casas de turismo rural, mas eu também sou prejudicado. A casa do Pinheiro vendi-a, mas tenho mais duas para adaptar para Turismo Rural”, realça o empresário.
Presidente da Câmara convida os empresários locais a seguirem o exemplo da autarquia.
Fernando Costa acusa, ainda, a autarquia de não organizar acções de promoção conjunta com os operadores turísticos do concelho. “Que acções de promoção têm sido feitas pela Câmara para promover as unidades turísticas do concelho nas agências de viagens dos grandes centros e do mercado estrangeiro com apetência pelo Turismo de Natureza? Já estive 2 anos nas Feiras Internacionais de Madrid, Valladolid, Zamora e Barcelona, mas foi a expensas próprias”, enfatiza o proprietário das casas de Casares.
O empresário pondera mesmo vender aquela que é a única unidade de Trás-os-Montes e Alto Douro classificada como Turismo de Aldeia. “Estou a pensar vender as casas de tão desanimado que ando. Se não conseguir vender as cinco em conjunto, terei que as vender individualmente”, admite Fernando Costa.
A quebra nas taxas de ocupação das casas de Turismo Rural também é denunciada por outro empresário, que prefere manter o anonimato. “O negócio está mau. Os turistas não só vão para as nossas casas quando a Câmara não tem lugares disponíveis em Rio de Fornos e nos bungalows”, critica o proprietário.
Confrontado com as queixas dos empresários, o presidente da Câmara Municipal de Vinhais, Américo Pereira, lembra que é graças às actividades da empresa municipal Turimontesinho, que gere os bungalows e a hospedaria, que há afluência de turistas a Vinhais.
“Se alguém entende que estamos a fazer concorrência desleal está completamente enganado, porque os preços que praticamos não são baixos, porventura os deles é que são altos. Se as pessoas voltam, e é verdade que os bungalows têm tido uma ocupação muito grande, é porque são muito bem atendidas, são bem servidas e são preços convidativos. Os privados é que deviam seguir um pouco o nosso exemplo”, remata o edil.
Por: Teresa Batista-Jornal Nordeste
E agora falo eu.
Eu já sabia que mais tarde ou mais cedo ia "estalar o verniz" entre a Camara de Vinhais e os empresários de turismo rural.
Claro se os preços são mais baixos num sitio as pessoas geralmente vão ao mais barato , não quer dizer que seja melhor.
Eu acho que independentemente de preços tem obrigatóriamente de se fazer a promoção das casas com blogs , sites, organizar percursos pedestres , de btt, etc etc,.
Há tanta coisa que se pode fazer para aumentar e cativar as pessoas a virem para este paraiso natural que é o concelho de Vinhais e mais a zona do PNM.
Tambem acho que devia haver uma organização que junta-se todos os empresários de turismo rural e outros e que esse gabinete tinha que trabalhar a 200%, não era a 100%, porque eu estou farto de ver os outros paises a aproveitarem ao limite os seus recursos naturais, enquanto nós esperamos que as coisas caiam do céu.
È claro que já ha algum trabalho, algumas casas, algumas iniciativas , mas tudo isso é pouquissimo para o que podiamos ter.
Ai se eu tivesse poder, ideias não me faltam e acreditem, todas elas podiam e podem ser executadas , porque esse é o futuro das nossas aldeias.
Como a coisa está, isto tudo vai morrendo aos poucos , quando o potencial é tremendo, é imenso, é isso que me deixa mal, porque eu adoro a Moimenta que até não se pode queixar a nivel tùristico já que é uma das aldeias mais visitadas e com mais potencial, mas toda a outra zona que tambêm tem zonas lindas, sossego e vistas deslumbrantes.
Pensem nisto, um turista de Lisboa que venha passar dois dias a uma casa qualquer de turismo rural fica deliciado só com poder dormir sem o minimo barulho.
E o resto??????????????
Ao que o Jornal Nordeste conseguiu apurar, há 5 empresários descontentes com a política da Câmara para o Turismo, mas apenas 2 dão a cara.
Fernando Costa, proprietário das Casas de Casares, é um deles.
A título de exemplo, enquanto uma noite nesta unidade de Turismo de Aldeia custa entre os 75 e os 100 euros, num bungalow do Parque Biológico, com capacidade para quatro pessoas, é possível ficar alojado por 45 euros/noite. Já na Hospedaria de Rio de Fornos, os preços oscilam entre os 25 euros, em quarto duplo, e os 10 euros em camaratas.
“Não podemos competir com a Câmara a nível de preços. Os bungalows não têm a qualidade das nossas casas, mas nos tempos que correm as pessoas olham mais ao preço”, lamenta Fernando Costa, o proprietário das casas de Casares.
Na óptica deste operador, a Câmara está a fazer concorrência aos empresários do sector que já estavam instalados no concelho.
Esta posição é partilhada por Armindo Alves, proprietário da Residencial Cidadela Transmontana, que também já teve uma casa de turismo rural no Pinheiro Novo. “É concorrência desleal porque nós pagamos impostos e a Câmara não paga. Quando abriram a hospedaria disseram que era para estudantes, mas eu passo lá ao fim-de-semana e estão lá carros que não são de estudantes. Fazem uso daquilo como se fosse um hotel”, denuncia o empresário.
Armindo Alves realça que a Câmara aluga um bungalow com capacidade para quatro pessoas ao preço de uma dormida na sua residencial. “Quem mais sofre são os proprietários das casas de turismo rural, mas eu também sou prejudicado. A casa do Pinheiro vendi-a, mas tenho mais duas para adaptar para Turismo Rural”, realça o empresário.
Presidente da Câmara convida os empresários locais a seguirem o exemplo da autarquia.
Fernando Costa acusa, ainda, a autarquia de não organizar acções de promoção conjunta com os operadores turísticos do concelho. “Que acções de promoção têm sido feitas pela Câmara para promover as unidades turísticas do concelho nas agências de viagens dos grandes centros e do mercado estrangeiro com apetência pelo Turismo de Natureza? Já estive 2 anos nas Feiras Internacionais de Madrid, Valladolid, Zamora e Barcelona, mas foi a expensas próprias”, enfatiza o proprietário das casas de Casares.
O empresário pondera mesmo vender aquela que é a única unidade de Trás-os-Montes e Alto Douro classificada como Turismo de Aldeia. “Estou a pensar vender as casas de tão desanimado que ando. Se não conseguir vender as cinco em conjunto, terei que as vender individualmente”, admite Fernando Costa.
A quebra nas taxas de ocupação das casas de Turismo Rural também é denunciada por outro empresário, que prefere manter o anonimato. “O negócio está mau. Os turistas não só vão para as nossas casas quando a Câmara não tem lugares disponíveis em Rio de Fornos e nos bungalows”, critica o proprietário.
Confrontado com as queixas dos empresários, o presidente da Câmara Municipal de Vinhais, Américo Pereira, lembra que é graças às actividades da empresa municipal Turimontesinho, que gere os bungalows e a hospedaria, que há afluência de turistas a Vinhais.
“Se alguém entende que estamos a fazer concorrência desleal está completamente enganado, porque os preços que praticamos não são baixos, porventura os deles é que são altos. Se as pessoas voltam, e é verdade que os bungalows têm tido uma ocupação muito grande, é porque são muito bem atendidas, são bem servidas e são preços convidativos. Os privados é que deviam seguir um pouco o nosso exemplo”, remata o edil.
Por: Teresa Batista-Jornal Nordeste
E agora falo eu.
Eu já sabia que mais tarde ou mais cedo ia "estalar o verniz" entre a Camara de Vinhais e os empresários de turismo rural.
Claro se os preços são mais baixos num sitio as pessoas geralmente vão ao mais barato , não quer dizer que seja melhor.
Eu acho que independentemente de preços tem obrigatóriamente de se fazer a promoção das casas com blogs , sites, organizar percursos pedestres , de btt, etc etc,.
Há tanta coisa que se pode fazer para aumentar e cativar as pessoas a virem para este paraiso natural que é o concelho de Vinhais e mais a zona do PNM.
Tambem acho que devia haver uma organização que junta-se todos os empresários de turismo rural e outros e que esse gabinete tinha que trabalhar a 200%, não era a 100%, porque eu estou farto de ver os outros paises a aproveitarem ao limite os seus recursos naturais, enquanto nós esperamos que as coisas caiam do céu.
È claro que já ha algum trabalho, algumas casas, algumas iniciativas , mas tudo isso é pouquissimo para o que podiamos ter.
Ai se eu tivesse poder, ideias não me faltam e acreditem, todas elas podiam e podem ser executadas , porque esse é o futuro das nossas aldeias.
Como a coisa está, isto tudo vai morrendo aos poucos , quando o potencial é tremendo, é imenso, é isso que me deixa mal, porque eu adoro a Moimenta que até não se pode queixar a nivel tùristico já que é uma das aldeias mais visitadas e com mais potencial, mas toda a outra zona que tambêm tem zonas lindas, sossego e vistas deslumbrantes.
Pensem nisto, um turista de Lisboa que venha passar dois dias a uma casa qualquer de turismo rural fica deliciado só com poder dormir sem o minimo barulho.
E o resto??????????????
Procura social aumentou em Bragança
AMI procura voluntários para poder responder aos pedidos de ajuda que chegam de todo o distrito
A procura de ajuda social está a aumentar em Bragança e é cada vez mais sentida pelas instituições sociais e pelas associações. O núcleo da Assistência Médica Internacional (AMI) tem registado uma maior afluência às instalações e, embora os pedidos não estejam contabilizados, têm chegado de todo o distrito.
António Verdelho, coordenador local do núcleo brigantino, admite que o número de pessoas que procura ajuda na AMI ronde as dezenas, por dia. “Há muita procura, principalmente nestes últimos meses. Temos lá permanentemente quatro senhoras vizinhas que vêem o que as pessoas precisam e distribuem”, contou.
A AMI fornece apenas roupa, sapatos, livros e, por vezes, medicamentos. Com a ajuda de outras entidades são também organizados peditórios, como aconteceu recentemente com a colaboração com os estudantes do Instituto Politécnico de Bragança ou com as meninas do lar de S. Francisco. Recentemente a AMI recebeu um pedido de ajuda para uma casa que ardeu no Felgar, concelho de Moncorvo.
No entanto, as dificuldades são muitas, como contou o coordenador local: “as pessoas precisavam de roupas de cama, mas infelizmente não tínhamos. Demos o que tínhamos, roupa de vestir e calçado”. Apesar das dificuldades, Fernando Nobre, presidente da AMI, considera que o núcleo brigantino tem vindo a desenvolver aqui um importante trabalho de solidariedade. À margem da apresentação do seu novo livro infantil, Fernando Nobre deixou vários elogios: “é um núcleo dinâmico, sustentado pelo voluntariado puro e merecedor de toda a minha atenção e consideração”.
AMI procura voluntários
A falta de voluntários é um dos principais entraves ao desenvolvimento do trabalho da AMI no distrito, segundo António Verdelho. O responsável conta apenas com cerca de 20 pessoas que, quando podem, fazem acções por todo o distrito. Com mais voluntários, a AMI poderia dar resposta a outras situações e começar, por exemplo, a fornecer alimentos a famílias carenciadas. “Temos de dar um passo de cada vez. Precisamos de voluntários porque pessoas carenciadas já há, infelizmente”, apontou.
Actualmente a distribuição de alimentos no distrito tem estado impossibilitada não só pela falta de voluntários como pela falta de instalações que permitam o acondicionamento de produtos alimentares. No entanto, como afirma António Verdelho, “para evoluir para outras instalações e dar resposta a mais situações, precisaríamos de ter mais voluntários. Tem de se ter uma coisa de cada vez”. O núcleo da AMI em Bragança conta com cerca de 20 voluntários e procura envolver mais pessoas nesta missão. Qualquer pessoa pode voluntariar-se para ajudar, através do site da Internet ou dirigindo-se ao núcleo, situado junto à sede do Mãe d’Água.
Fonte e foto:Mensagueiro de Noticias - Foto Carla A. Gonçalves
A procura de ajuda social está a aumentar em Bragança e é cada vez mais sentida pelas instituições sociais e pelas associações. O núcleo da Assistência Médica Internacional (AMI) tem registado uma maior afluência às instalações e, embora os pedidos não estejam contabilizados, têm chegado de todo o distrito.
António Verdelho, coordenador local do núcleo brigantino, admite que o número de pessoas que procura ajuda na AMI ronde as dezenas, por dia. “Há muita procura, principalmente nestes últimos meses. Temos lá permanentemente quatro senhoras vizinhas que vêem o que as pessoas precisam e distribuem”, contou.
A AMI fornece apenas roupa, sapatos, livros e, por vezes, medicamentos. Com a ajuda de outras entidades são também organizados peditórios, como aconteceu recentemente com a colaboração com os estudantes do Instituto Politécnico de Bragança ou com as meninas do lar de S. Francisco. Recentemente a AMI recebeu um pedido de ajuda para uma casa que ardeu no Felgar, concelho de Moncorvo.
No entanto, as dificuldades são muitas, como contou o coordenador local: “as pessoas precisavam de roupas de cama, mas infelizmente não tínhamos. Demos o que tínhamos, roupa de vestir e calçado”. Apesar das dificuldades, Fernando Nobre, presidente da AMI, considera que o núcleo brigantino tem vindo a desenvolver aqui um importante trabalho de solidariedade. À margem da apresentação do seu novo livro infantil, Fernando Nobre deixou vários elogios: “é um núcleo dinâmico, sustentado pelo voluntariado puro e merecedor de toda a minha atenção e consideração”.
AMI procura voluntários
A falta de voluntários é um dos principais entraves ao desenvolvimento do trabalho da AMI no distrito, segundo António Verdelho. O responsável conta apenas com cerca de 20 pessoas que, quando podem, fazem acções por todo o distrito. Com mais voluntários, a AMI poderia dar resposta a outras situações e começar, por exemplo, a fornecer alimentos a famílias carenciadas. “Temos de dar um passo de cada vez. Precisamos de voluntários porque pessoas carenciadas já há, infelizmente”, apontou.
Actualmente a distribuição de alimentos no distrito tem estado impossibilitada não só pela falta de voluntários como pela falta de instalações que permitam o acondicionamento de produtos alimentares. No entanto, como afirma António Verdelho, “para evoluir para outras instalações e dar resposta a mais situações, precisaríamos de ter mais voluntários. Tem de se ter uma coisa de cada vez”. O núcleo da AMI em Bragança conta com cerca de 20 voluntários e procura envolver mais pessoas nesta missão. Qualquer pessoa pode voluntariar-se para ajudar, através do site da Internet ou dirigindo-se ao núcleo, situado junto à sede do Mãe d’Água.
Fonte e foto:Mensagueiro de Noticias - Foto Carla A. Gonçalves
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