A corrida estava marcada para as 15:30 e, ao início da tarde, não se adivinhava uma afluência capaz de encher os cerca de 2000 lugares da praça amovível que a organização trouxe à Moimenta.
Francisco Faia, responsável da empresa Bravo & Genial, Lda., fazia contas à vida, temendo que a venda de bilhetes não fosse suficiente para cobrir os custos da tourada, cerca de 30 mil euros.
No entanto, à medida que a hora se aproximava, a corrida à bilheteira aumentou e os lugares ficaram quase todos preenchidos, até porque o preço do ingresso também incluía uma chega de touros de raça mirandesa.
“Temos custos muito grandes, porque trazer os cavalos, a praça e os touros a Trás-os-Montes acarreta muita mais despesa do que fazer uma tourada na zona de Santarém, por exemplo”, explicou Francisco Faia.
“Temos custos muito grandes, porque trazer os cavalos, a praça e os touros a Trás-os-Montes acarreta muita mais despesa do que fazer uma tourada na zona de Santarém, por exemplo”, explicou Francisco Faia.
Na hora de avaliar a receita, espera-se que o evento se repita no próximo ano, dado que a adesão de portugueses e espanhóis correspondeu às expectativas.
O mesmo se pode dizer das restantes actividades organizadas pela Junta de Freguesia da Moimenta, que apostou na diversificação do programa da Feira Franca e teve um tarde de sol a seu favor.
Exemplo disso foi o Concurso de Ovinos de Raça Churra Galega Bragançana, que a aldeia acolheu, pela primeira vez, em lugar da competição na Raça Bovina Mirandesa.
Por: João Campos - Jornal Nordeste
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